Ser pai em unidade neonatal: uma construção a partir das crenças e experiências neste contexto
DOI:
https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoAO262734283Palavras-chave:
Paternidade, Serviços de Saúde Neonatal, Compromisso das PartesResumo
Introdução: Ter um filho internado em uma unidade neonatal é uma experiência complexa para mães e pais. Há evidências sobre as diferenças em que mães e pais vivenciam o fato de ter um bebê prematuro hospitalizado e como ambos necessitam de intervenções diferenciadas para melhor lidar com esse período. Objetivo: Conhecer através das narrativas dos pais como eles constroem seu papel parental durante a hospitalização de seu bebê prematuro e como isso pode ser influenciado tanto por fatores externos quanto internos do sujeito. Método: Para este estudo foi utilizada a metodologia qualitativa com abordagem fenomenológica. Foram realizadas entrevistas em profundidade com 14 pais cujos bebês estavam internados em um serviço neonatal, em seguida foi realizada uma análise temática. Resultados: Das entrevistas emergiram quatro categorias principais: “Ser pais em uma unidade neonatal”, “A construção do papel”, “Paternidade e trabalho” e “Experiências que marcam a vida”. Conclusões: As narrativas dos pais foram um contributo para a compreensão das suas vivências neste contexto, assim foi possível perceber como os seus ideais e crenças foram confrontados com a realidade de ter um filho prematuro, que marcou a construção e definição do seu papel. Esta informação pode ser útil
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