Inclusão na educação superior e terapia ocupacional: acessibilidade e suas dimensões
DOI:
https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoEN392638001%20Palavras-chave:
Terapia Ocupacional, Políticas Públicas, Inclusão Educacional, Acessibilidade FísicaResumo
Este ensaio teórico resulta das reflexões de duas docentes terapeutas ocupacionais, juntamente com estudantes de graduação e pós-graduação, grupos de pesquisa e a organização de uma disciplina de pós-graduação, acerca dos estudos contemporâneos sobre deficiência. Essas reflexões foram enriquecidas pela participação em debates promovidos pelo Governo Federal sobre deficiência, direitos humanos e políticas públicas. O objetivo é contribuir para o campo da educação inclusiva no ensino superior e para a prática da terapia ocupacional. Com base em textos dos autores contemporâneos que discutem deficiência, interseccionalidade e inclusão no ensino superior, bem como em documentos oficiais que orientam a formulação de políticas públicas, entende-se a deficiência como uma experiência pessoal e coletiva de pessoas com diversidade corporal. Essas pessoas, por conta de algum tipo de impedimento nas estruturas e funções do corpo, em interação dinâmica com os fatores contextuais (pessoais e ambientais), enfrentam restrições à plena participação nos espaços sociais, decorrentes das barreiras de acessibilidade. Assim, ao tomar a acessibilidade e a inclusão como categorias de reflexão, em diálogo com alguns autores estudados no grupo de pesquisa, pretende-se trazer elementos sobre a prática da terapia ocupacional no campo da educação inclusiva no ensino superior.
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