Práticas de terapeutas ocupacionais na educação superior inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoRE394638273%20Palavras-chave:
Educação Inclusiva, Universidade, Terapia OcupacionalResumo
O artigo apresenta experiências de terapeutas ocupacionais no ensino superior inclusivo, realizadas na Universidade Nacional da Colômbia e sistematizadas a partir de registros que as documentam, em diálogo com a experiência da autora. Identificam-se quatro áreas de atuação: na gestão administrativa, no acompanhamento dos estudantes, nas políticas universitárias e no observatório da inclusão. A Vice-Diretoria de Bem-Estar da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional da Colômbia é um cargo administrativo e de gestão que desde o final da década de 1980 foi assumido em alguns períodos por terapeutas ocupacionais. Desde 2004, tem havido significativa participação profissional em programas voltados, especialmente, para o acompanhamento de candidatos e alunos com deficiência, e que ao longo do tempo resultaram em uma política institucional. A criação do Observatório da Inclusão tem sido um cenário para o desenvolvimento das funções do terapeuta ocupacional e uma estratégia fundamental para influenciar o cotidiano de diferentes grupos que demandavam que suas vozes e sentimentos fossem acolhidos na universidade. São também sintetizadas algumas abordagens em relação à ocupação no contexto universitário, tema a que várias terapeutas ocupacionais atribuem relevância.
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