Perfil de independência no autocuidado da criança com Síndrome de Down e com cardiopatia congênita/Profile of independence in the self-care of the child with Down’s Syndrome and congenics cardiopaties
DOI:
https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1659Palavras-chave:
Síndrome de Down, Cardiopatias, Autonomia, Autocuidado, AmbulatórioResumo
Introdução: O trabalho a ser realizado junto à criança Síndrome de Down (SD) com Cardiopatia Congênita (CC) deve ser efetivado por profissionais qualificados e deve proporcionar à criança condições para expandir suas capacidades, auxiliando-as a alcançar a independência nas atividades de autocuidado. Objetivo: Delinear o perfil de independência nas atividades de autocuidado da criança SD que apresente CC na faixa etária de 3 a 7 anos e 6 meses e que receba acompanhamento ambulatorial em unidade de referência cardiológica na cidade de Belém, Pará, Brasil. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, do qual participaram 18 crianças, de gênero masculino e feminino, em acompanhamento no ambulatório de referência em cardiologia do estado do Pará. Para coleta de dados foram realizadas, junto aos pais/cuidadores, uma entrevista de informações pessoais e a parte I do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) referente às habilidades da criança para a as atividades de autocuidado. Resultados: O estudo mostrou que as crianças com SD e CC apresentaram prejuízo na área de motricidade fina, o que interfere na realização de atividades como manuseio de fechos, abrir e fechar torneira, utilização de utensílios, entre outros. Conclusão: Tanto a SD quanto a CC são condições que interferem no desenvolvimento de habilidades necessárias para a independência nas atividades de autocuidado. Dessa forma, o estudo demonstrou que o desempenho funcional nas atividades de autocuidado das crianças estudadas é inferior ao de crianças com desenvolvimento típico.
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